O ex-vereador Lúdio Cabral (PT) e o senador Pedro Taques (PDT) se estranharam ao final do debate pomovido entre os candidatos ao Governo de Mato Grosso pela TV Record (canal) na noite desta sexta-feira. O princípio de confusão começou quando Lúdio foi entregar a Taques uma procuração dando ao pedetista os poderes para quebrar todos seus sigilos.
O pedetista ironizou a proposta do adversário e deu um leve tapa no papel. Daí em diante, Lúdio começou a disparar alguns insultos ao senador.
Os dois só não se pegaram fisicamente porque pessoas que estavam dentro do estúdio intercederam e apartaram deixando um longe do outro. Tudo foi gravado pelas câmeras da Tv Record e resta saber se a emissora mostrará aos cidadãos dos bastidores do debate mais emocionante da campanha eleitoral em Mato Grosso até agora.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: POR QUE PEDRO TAQUES TEM TANTO MEDO DA QUEBRA DE SEU SIGILO BANCÁRIO??
Com Folha Max.
Nada sério, somente um espaço para divulgar coisas corriqueiras e sem importância, Seja bem vindo(a)!!!
sábado, 27 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Frase da semana
”Descobri que não moro em Porto dos Gaúchos”
Frase dita pelo vereador Paulo Badalo após sessão na câmara na
segunda-feira (22), quando ele foi o único que cobrou melhorias na saúde e
exigiu providencias na demora de realização de exames e encaminhamentos de
pacientes, e os demais vereadores elogiaram a saúde e dissera que tudo vai
muito bem obrigado...
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Parabens!!
Semana passada teve aniversariante especial.
Parabéns a minha amiga Marilda Aparecida de Oliveira que comemorou idade nova na ultima sexta-feira dia 12 de setembro!!
Obrigado por fazer parte do meu universo de amizade!!
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Eleições 2014
Depois de desistir da disputa e criticar o grupo político do qual faz parte, a deputada Luciane Bezerra (PSB) parece ter mudado de ideia.
Na última semana, ela participou de uma carreata, ao lado de Rogério Salles (PSDB) e Pedro Taques (PDT), em Porto, Juara e Novo Horizonte.
Nada como o tempo para aparar as arestas...
GD
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
OS REIS DO GADO POLÍTICO
Blairo e Eraí Maggi só não são candidatos porque não quiseram. Em contrapartida, estão investindo alto em candidaturas e alinhando governador, senador, deputados federais e estaduais que poderão chamar de seus. Pedro Taques, que se elegeu senador explorando o Escândalo dos Maquinários contra Maggi, agora virou mais um produto na prateleira da familia Maggi
O tempo passa, o tempo voa e a família Maggi continua numa boa. A família Maggi, recentemente, recebeu a chancela de “sétima mais rica do Brasil” concedida pela revista Forbes, com uma fortuna estimada em U$ 4,9 bilhões.
O principal negócio explorado pela grife Maggi, forjada a partir de Mato Grosso, vem das plantações de soja no cerrado, a principal fonte de renda.
Mas quem acessa o noticiário produzido no Estado, descobre logo que os Maggis resolveram se afastar das disputas eleitorais e investir em uma nova espécie de “commodities” deste lado de cima do Equador.
Os Maggis agora resolveram investir também em candidatos e candidaturas, certamente para poderem, brevemente, nas vitrines de suas suntuosas fazendas, quem sabe, entre diplomas e troféus ofertados por revistas como a Forbes, a Exame e outras RDMs pelo mundo afora, disporem de um governador, de um senador e quem sabe de muitos deputados federais e estaduais que poderão chamar de seus.
Donos do dinheiro tentam se firmar como donos da política. Nada de novo no front. Só falta, é claro, combinar com o eleitor que pode derrubar toda este esquemão de grana nas urnas, em 5 de outubro.
Como tem registrado a mídia regional, os maiores financiadores da campanha do candidato a governador Pedro Taques (PDT) são da família Maggi e do setor de agronegócio em Mato Grosso. Está tudo lá, documentado na segunda prestação parcial de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 6 de setembro.
A grife Maggi aparece como responsável por mais de R$ 3 milhões que pingaram generosamente nos cofres da campanha do PDT, através de doações assinadas por Dayla Maggi Scheffer, Elizeu Maggi Scheffer, Fernando Maggi Scheffer, Elusmar Maggi Scheffer, Erai Maggi Scheffer e Samuel Maggi Locks. O empresário José Maria Bortoli, cunhado de Eraí Maggi, também doou, sozinho – ao homem que se elegeu falando da possível responsabilidade de Blairo Maggi pelo Escândalo dos Maquinários – um total de R$ 445 mil reais. Como diz o povo do interior, é dinheiro pra besteira.
Entre as empresas do agronegócio, Pedro Taques também recebeu doações da Agrom S/A Agricultura e Pecuária, com R$ 800 mil; e da ABJ Comércio Agrícola Ltda., do empresário Nelson José Vígolo, que doou R$ 380 mil. Vigolo foi o maior doador individual no início da campanha de Taques, com R$ 950 mil e brilhou no debate da Gazeta, apontado por Lúdio Cabral, como possível sonegador de impostos.
Com muito dinheiro em caixa, fornecido pelos Maggis e outros caixas altas do agronegócio, Pedro Taques já se dá como nome garantido no segundo turno da eleição em Mato Grosso. Expectativa é saber como os investidores na campanha do pedetista cobrarão esse investimento, mais adiante. A gente sabe que eles sempre cobram.
Fonte: Página do E
O tempo passa, o tempo voa e a família Maggi continua numa boa. A família Maggi, recentemente, recebeu a chancela de “sétima mais rica do Brasil” concedida pela revista Forbes, com uma fortuna estimada em U$ 4,9 bilhões.
O principal negócio explorado pela grife Maggi, forjada a partir de Mato Grosso, vem das plantações de soja no cerrado, a principal fonte de renda.
Mas quem acessa o noticiário produzido no Estado, descobre logo que os Maggis resolveram se afastar das disputas eleitorais e investir em uma nova espécie de “commodities” deste lado de cima do Equador.
Os Maggis agora resolveram investir também em candidatos e candidaturas, certamente para poderem, brevemente, nas vitrines de suas suntuosas fazendas, quem sabe, entre diplomas e troféus ofertados por revistas como a Forbes, a Exame e outras RDMs pelo mundo afora, disporem de um governador, de um senador e quem sabe de muitos deputados federais e estaduais que poderão chamar de seus.
Donos do dinheiro tentam se firmar como donos da política. Nada de novo no front. Só falta, é claro, combinar com o eleitor que pode derrubar toda este esquemão de grana nas urnas, em 5 de outubro.
Como tem registrado a mídia regional, os maiores financiadores da campanha do candidato a governador Pedro Taques (PDT) são da família Maggi e do setor de agronegócio em Mato Grosso. Está tudo lá, documentado na segunda prestação parcial de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 6 de setembro.
A grife Maggi aparece como responsável por mais de R$ 3 milhões que pingaram generosamente nos cofres da campanha do PDT, através de doações assinadas por Dayla Maggi Scheffer, Elizeu Maggi Scheffer, Fernando Maggi Scheffer, Elusmar Maggi Scheffer, Erai Maggi Scheffer e Samuel Maggi Locks. O empresário José Maria Bortoli, cunhado de Eraí Maggi, também doou, sozinho – ao homem que se elegeu falando da possível responsabilidade de Blairo Maggi pelo Escândalo dos Maquinários – um total de R$ 445 mil reais. Como diz o povo do interior, é dinheiro pra besteira.
Entre as empresas do agronegócio, Pedro Taques também recebeu doações da Agrom S/A Agricultura e Pecuária, com R$ 800 mil; e da ABJ Comércio Agrícola Ltda., do empresário Nelson José Vígolo, que doou R$ 380 mil. Vigolo foi o maior doador individual no início da campanha de Taques, com R$ 950 mil e brilhou no debate da Gazeta, apontado por Lúdio Cabral, como possível sonegador de impostos.
Com muito dinheiro em caixa, fornecido pelos Maggis e outros caixas altas do agronegócio, Pedro Taques já se dá como nome garantido no segundo turno da eleição em Mato Grosso. Expectativa é saber como os investidores na campanha do pedetista cobrarão esse investimento, mais adiante. A gente sabe que eles sempre cobram.
Fonte: Página do E
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Eleições 2014
Agora acabou definitivamente o discurso da ética e moralidade do candidato ao governo de Mato Grosso, senador Pedro Taques(PDT). Diante de denúncias de que seu candidato ao senado, Rogério Salles (PSDB), quando era governador vendeu as ações da Cemat por um preço irrisório, segundo a Procuradoria Geral do Estado.
Diante desse fato, os bens do candidato Rogério Salles estão bloqueados pela justica. O prejuízo ao erário, segundo a PGE, é de R$ 8 milhões.
Agora a coligação deve se encolher por que acabou o discurso.
Se tiver coragem e coerência não sobe mais no palanque de Rogério Salles e ainda pede para ele retirar sua candidatura.
A coligação ficou manchada e desmoralizada.
caldeirãopolítico
Diante desse fato, os bens do candidato Rogério Salles estão bloqueados pela justica. O prejuízo ao erário, segundo a PGE, é de R$ 8 milhões.
Agora a coligação deve se encolher por que acabou o discurso.
Se tiver coragem e coerência não sobe mais no palanque de Rogério Salles e ainda pede para ele retirar sua candidatura.
A coligação ficou manchada e desmoralizada.
caldeirãopolítico
domingo, 7 de setembro de 2014
Eleições 2014
O TSE deve decidir esta semana o destino do recurso do
deputado José Riva (PSD), que teve o registro de sua candidatura negada por
unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral (TSE).
Suspense grande nos comitês de Pedro Taques e Ludio Cabral.
O resultado pode definir que tipo de eleição acontecerá em
outubro, independentemente dos resultados da Operação Ararath, se esta
acontecer a tempo.
É que está certo entre os especialistas que se Riva
permanecer no ‘pareo’, ou seja, obtiver seu registro, a eleição vai para o
segundo turno.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Rei do gado ignora PMDB
O prefeito de Juína Hermes Bergamim (foto), o rei do gado do Noroeste mato-grossense, não está nem aí para o seu PMDB. Primeiro, anunciou que apoia Pedro Taques para governador, em detrimento de Lúdio, de cuja coligação a legenda peemedebista faz parte, inclusive com indicação de Teté de vice da chapa. Hermes apoia para o Senado o cunhado Rui Prado (PSD).
Já à Câmara Federal, em princípio, estava com Carlos Bezerra, mas não sentiu firmeza no cacique político do seu partido, e passou a aderir à candidatura de Adilton Sachetti, do PSB. Entende que o ex-prefeito de Rondonópolis representa bem o setor produtivo.
Outro desafio do prefeito-fazendeiro é de tirar e manter afastado do poder o PT. Em Juína, por enquanto, está colocando o petismo no bolso, mesmo com dois adversários fortes, que são os ex-prefeitos Altir Peruzzo e Ságuas Moraes, candidatos neste pleito a deputado estadual e federal, respectivamente.
RD News
Já à Câmara Federal, em princípio, estava com Carlos Bezerra, mas não sentiu firmeza no cacique político do seu partido, e passou a aderir à candidatura de Adilton Sachetti, do PSB. Entende que o ex-prefeito de Rondonópolis representa bem o setor produtivo.
Outro desafio do prefeito-fazendeiro é de tirar e manter afastado do poder o PT. Em Juína, por enquanto, está colocando o petismo no bolso, mesmo com dois adversários fortes, que são os ex-prefeitos Altir Peruzzo e Ságuas Moraes, candidatos neste pleito a deputado estadual e federal, respectivamente.
RD News
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