Nada sério, somente um espaço para divulgar coisas corriqueiras e sem importância, Seja bem vindo(a)!!!
domingo, 29 de janeiro de 2012
Governador tenta jogar responsabilidade por atraso nos repasses da saúde nas costas dos municípios
Silval e o ex-secretário de saúde de MT Pedro Henry tentaram durante a semana jogar a responsabilidade da ‘irresponsabilidade’ do governo pelo atraso dos repasses financeiros da saúde por parte do governo nos municípios.
Eles justificaram dizendo que a culpa é dos municípios que estão inadimplentes e não estão cumprindo suas obrigações criando o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) específico para o Fundo de Saúde, para receber os repasses do governo aos municípios.
A justificativa não cola.
Porto dos Gaúchos é um exemplo claro disso, pois o tal fundo foi criado no começo de 2011 e mesmo assim o governo não deposita os repasses a pelo menos 7 meses e a prefeitura tem bancado todos os custos da saúde do município, inclusive os de responsabilidade do governo do estado.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
E agora Henry??
Pedro Henry deixou a secretaria no final do ano passado para voltar a sua cadeira de deputado federal para assegurar suas emendas como parlamentar e voltou agora em janeiro para o cargo de secretário de saúde do estado de MT. Só que ele se ‘esqueceu’ de pedir afastamento do cargo de deputado federal.
Já foram confirmadas 3 assinaturas do deputado federal Pedro Henry (PP) como secretário de Saúde publicadas no Diário Oficial este ano, sem que ele houvesse se afastado da função parlamentar.
E como contra fatos não há argumentos, o progressista está ‘ferrado’ nas mãos da oposição e até o MCCE- movimento de combate a corrupção eleitoral, já entrou na causa.
Eleições municipais 2012
Uma dessas possibilidades que já foram ventiladas por ai seria a possibilidade de que; se Riva conseguisse consolidar uma candidatura ao governo do estado em 2014, ele abria mão de eleger correligionários ao cargo de prefeito no vale do Arinos em troca do apoio de Luciane Bezerra em 2014, para que ele não viesse a perder pra governador do estado em sua base eleitoral, como correu na eleição em 2010, quando ele foi derrotado na região por Luciane que obteve mais votos dos eleitores do vale do Arinos.
Caso Luciane lhe confirmasse apoio em 2014, Riva abriria mão de lançar nomes de peso de seu grupo na disputa para prefeito em 2012, e lançaria somente nomes considerados ‘fracos’, para que Luciane Bezerra pudesse eleger os seus prefeitos nas cidades do vale do Arinos, e com isso ela teria o compromisso de apoiá-lo em 2014 ao governo de MT.
Porém tudo não passa se cogitações; 1° por que é muito cedo para consolidar uma candidatura a vereador ou prefeito agora em 2012, quem dirá consolidar uma candidatura ao governo do estado em 2014. 2° por que quem votou em Luciane em 2010, votou por que não votaria em Riva em hipótese alguma em 2010 e não por que gostou ou gosta do trabalho dela, pois a deputada ainda não tem bagagem pra ter um eleitorado fiel.
Se realmente se confirmasse uma possível aliança entre os dois, correria o risco de ambos nadarem e morrer abraçados na praia, pois uma aliança entre eles com certeza desagradaria o eleitorado, principalmente os que votaram em Luciane, que correria o risco de se ‘bandearem’ pra outros horizontes.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Eleições municipais.
Pelas conversas que se houve nas ruas tem muita gente querendo, (só querendo)
Tem atual que quer
Ex que quer
Ex-vice que quer
Empresário que quer
Pecuarista que quer
Vereador que quer
Ex-vereador que quer...
Ufa!!
Se depender dos que quer, Porto dos Gaúchos terá mais candidatos que eleitores.
E até pouco tempo se dizia que ser prefeito era “bucha”. Será a boa fase?
Continuo na aposta que no “fritar dos ovos, no apagar das velas”, não sai mais do que 2.
Farinha do mesmo saco
“Temos um partido estruturado no estado, vamos levantar onde temos pré-candidatos e buscar parceiros para consolidar a eleição desses companheiros. Também vamos apoiar muitas candidaturas, dentre elas, muitas do PSDB que, com certeza, são viáveis”, disse Riva.
A Reunião de Satanás
Em seu discurso de abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja"
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a Verdade"
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.
"Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo". "O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo:
"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Senhor"
Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.
Respondeu-lhes:
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes"
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"
"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."
"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos"
"À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho".
"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos".
"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".
"Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia".
"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos".
"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".
"Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas".
"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."
"Dê-lhes Papai Noel, para que esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal."
"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a Ressurreição de Jesus Cristo, e o Seu poder sobre o pecado e a morte."
"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".
"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados."
"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas".
"Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes a serem defendidas
que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus".
Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa."
"Isto vai funcionar!! Vai funcionar !!"
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para
suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar
à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.
Creio que a pergunta é:
Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?
domingo, 22 de janeiro de 2012
Parabéns a todos que concluíram o curso de Oratória e Cerimonial
Após esse curso essa turma bota qualquer um que achava que sabia tudo sobre Oratória e Cerimonial no "chinelo".
E vem ai em Porto dos Gaúchos com o professor João Batista o curso de atendimento e vendas, para todos que queiram se tornar profissionais capacitados em vendas e atendimento no comercio e nas repartições em geral.
Cutucada
Veja o que escreveu Romilson.
Priminho e projeto "minado"
22/01/2012 - 10:39
Priminho Riva (PSD), ex-vereador e ex-prefeito de Juara e irmão do presidente da Assembleia José Riva, tentou uma experiência empresarial como trunfo para se inserir politicamente em Poconé. Montou uma empresa de mineradora no município e começou a se articular como provável candidato a prefeito. Até recebeu título de Cidadão Poconeano. Poucos meses depois, frustrou-se. Não conseguiu romper as barreiras e acordos paroquiais. Depois de ver o ex-prefeito Euclides Santos despencar do poder e perder espaço, tanto que deixou o PSDB e retornou às origens no PMDB, Priminho arrumou as malas. Agora, ele quer cantar em outro terreiro.
Veja agora o comentário de Priminho Riva sobre a postagem: (obs.: sem tirar e nem por uma letra, tudo original, inclusive com os erros de português)
Priminho Riva | 22/01/2012 17:21
Cuiaba
olha Romilson quem te imformou de candidatura em poconé, não te passou a menssagem correta, isso unca passou pela minha cabeça, acontece que vcs da baixada não estão acostumados com pessoas que ajudam a comunidade e esta fora da politica, mais como fiz isso a vida inteira, em poconé isso foi confundido como campanha politica, mais meus amigos em poconé sabe das minhas intenções com aquele municipio, onde tenho feito ações diarias, e meu empreedimento esta lá sendo administrado pelo meu filho, que hoje pertence a mãe dos meus filhos.olha sugiro aí uma pauta para vc acho que da mais ibop, do que mecher com meu nome, que tal, dizer do anel viário de cuiaba que ja esta entrando no quinto ano sem conclusão, da bagunça na sanecap, aliás da inoperancia do prefeito galindo, vc pode fazer isso? ou esta como alguns por aí, ou seja comprometido com essa má administração que assola nossa capital, há ainda em tempo o titulo de cidadão poconeano foi por serviços prestados aquele municipio. e quando for candidato ha alguma coisa falo pessoalmente com vc. como sempre fiz, só pediria a vc que deixasse meu nome quieto principalmente com matérias nesse sentido ok.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Você sabe a diferença entre TU e VOCÊ??? duvido, mas se não sabe leia o post
- Siga o Diretor Lopes por uma semana durante o horário do almoço.
O detetive, após cumprir o que havia lhe sido pedido, voltou e informou:
- O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o seu carro, vai à sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes charutos cubanos e regressa ao trabalho.
Responde o Presidente:
- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso.
Logo em seguida o detetive pergunta:
- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?
- Sim, claro! - respondeu o Presidente surpreendido!
- Bom, então vou repetir:
- O diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o teu carro, vai à tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes charutos cubanos e regressa ao trabalho... Entendeu agora?
A pirataria e a hipocrisia nossa de cada dia
Eu me pergunto se houvesse um programa que destruísse todos computadores que possuem algum software pirata ou uma música ou imagem que não recolheu direitos autorais quantos computadores restariam na internet?
É importante, antes de começar a conversar sobre pirataria, definir o que é pirataria. Pessoalmente, entendo como o uso de produto intelectual que não é de sua autoria para obter dinheiro decorrente de venda a terceiros. Ou seja, o colega que me passa um arquivo de mp3 não é um perigoso pirata que a ameaça o planeta e a sociedade judaico-cristã-ocidental. Ele não está lucrando com isso. Esse é o problema número um: controlar o conceito de pirataria.
Outra coisa, cópia incomoda porque não arrecada. Por conta de alguns, a ideia seria que pagássemos uma taxa cada vez que ouvíssemos uma música. Alegam que tira emprego do músico copiar. Tira não. Músico ganha mesmo é com show, muitos músicos menos conhecidos nunca viram a cor de direitos autorais ou viram uma pequena parcela do que tinham direito. Isso tira é arrecadação fiscal num país que acha normal vender um CD por mais de 25 reais.
Não estou defendendo cópia ilegal. Estou chamando você à reflexão.
Para aqueles que assumem um discurso radical contra toda e qualquer forma de pirataria, torçam para que nunca inventem um programa destruidor de computadores como eu falei.
Ah sim... Dentro da lógica vigente, quando comentar esse texto, uma produção intelectual de minha autoria, solicito que façam a citação e depositem em minha conta o valor de 0,50 por comentário falado e 1,00 por formato escrito. Os meus direitos autorais agradecem.
Em tempo: Pirataria sozinha não tira emprego. O que tira emprego é juros altos, carga tributária abusiva, mau uso do dinheiro público, corrupção, encargos trabalhistas pesados... enfim, há mais coisas na lista dos vilões.
fonte: sacodefilo.com
E no fim de semana...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Veja 7 coisas que as mulheres não devem dizer aos parceiros
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Quem deixou o partido pelo qual foi eleito e foi para o PSD, agora já pode ser cassado.
O juiz da Segunda Vara da Comarca de Peixoto de Azevedo Tiago Souza Nogueira de Abreu, concedeu liminar em mandado de segurança e determinou ao presidente da Câmara de Peixoto de Azevedo que proceda em 48 horas a convocação e posse de João Manica (PP) no cargo de vereador.
De acordo com o magistrado, em resposta à consulta eleitoral de nº 1.398/2007, por seis votos a um, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram que os partidos políticos e as coligações partidárias teriam direito de preservar a vaga obtida pelo sistema eleitoral proporcional quando tiver pedido de cancelamento de filiação ou de transferência de candidato eleito (entenda-se aqui também suplente) do partido pelo qual foi eleito para outra legenda. “Porque o mandato, no sistema proporcional, pertence aos partidos políticos, e não aos candidatos eleitos”, continuou o magistrado.
A decisão do magistrado é inédita no país. Os políticos que aderiram ao PSD inicialmente demonstravam tranquilidade pelo fato da legenda estar recém-criada. Todavia, o magistrado manteve a tese de que, em qualquer circunstância, o mandato é da legenda.
Somente em Mato Grosso, cerca de 300 parlamentares municipais e seis deputados estaduais e federais deixaram suas legendas e aderiram ao PSD, legenda comandada pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD). Todos, agora, correm risco de serem cassados.
Outro caso que vai dar o que falar é a briga entre o suplente de deputado federal Neri Geller do PP e deputado federal Roberto Dorner, que era do PP e que migrou para o PSD.
O diretório nacional do PP pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que garanta a posse do suplente Neri Geller na vaga do deputado federal Pedro Henry. Apesar de estar na segunda suplência, ele alega ter direito à cadeira porque o primeiro suplente, Roberto Dorner, migrou para o PSD.
Em Porto dos Gaúchos teve 2 ou 3 vereadores que deixaram os partidos pelos quais foram eleitos e seguiram Riva para o PSD, no entanto até agora nenhum suplente manifestou interesse de pedir o cargo.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Homem que anda sempre com a mulher tem problemas de ereção; (não foi eu quem disse...)
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Cabeças vão rolar
Episódio de estupro no BBB-12
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
Descobrimos as 10 mentiras mais usadas pelas mulheres. Veejaaa;;;
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Veja a diferença
Larinha dá um show de dança...
Vereador Leo Boy de Juara é flagrado trabalhando
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Com duas vaginas, loira conta ter perdido a virgindade duas vezes
Hazel Jones revelou em um programa matinal da ITV1 que sofre de uma rara condição médica: a britânica de 27 anos tem duas vaginas! Lado a lado...
O diagnóstico foi feito quando Hazel tinha 18 anos, após problemas decorrentes da menstruação anormal e a intervenção do primeiro namorado sério dela, que notou "algo diferente".
A loura contou ter perdido a virgindade duas vezes e ter feito exame duplo de Papanicolau. Ela decidiu manter as duas vaginas, de acordo com reportagem do "Mirror".
Além das duas vaginas, Hazel tem dois úteros separados e dois colos de útero.
No início, contou Hazel, não era nada "engraçado". Mas, agora, ela se diz acostumada com a situação:
"É um quebra-gelo em festas. Se as mulheres querem ver, eu mostro tranquilamente. Não é algo que me embarace".
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Grande oportunidade em Porto dos Gaúchos
Não percam a oportunidade de participar do curso de oratória que começa segunda feira dia 16 na câmara de vereadores de Porto dos Gaúchos as 19h00. O curso termina dia 20 sexta feira e as aulas serão somente a noite. Na mesma sexta feira já será feita a entrega do certificado pelo professor João Batista da Phenix Liderança e Treinamento.
O certificado do curso conta pontos para planos de cargos e carreiras e muitas empresas já exigem esse tipo de curso na hora da pessoa se candidatar a alguma vaga de emprego.
"Pense no seu futuro, e invista em você mesmo. Sua capacidade é ilimitada, só falta você acreditar".
Apenas 30 vagas limitadas. Pré inscrições na recepção da prefeitura municipal ou ligue: 8402-7975.
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
Leia com bastante atenção:
Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?
O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?
A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termocharagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]
Uma Identificação Traiçoeira
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".
Calculando o Número
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.
A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será"revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]
A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por umscanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
■a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
■o número 666, não uma representação
■uma marca, como uma tatuagem
■visível a olho nu
■sobre a pele, e não dentro da pele
■facilmente reconhecível, e não duvidosa
■recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
■usada após o Arrebatamento, e não antes
■usada na segunda metade da Tribulação
■necessária para comprar e vender
■recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
■uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
■promovida pelo falso profeta
■uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.
Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado.
Publicado na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2004
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Pobres comerciantes e geradores de empregos de MT
Silval determinou aos representantes da Sefaz política austera para incremento do imposto, mas não divulgou o teor da estratégia, porém deixou muito claro que trabalho pontual será realizado nesse sentido.
Além disso os convênios com prefeituras poderão ser reavaliados. Tudo isso para garantir viabilização de recursos a serem investimentos para obras da copa.
E o povo tchau, quem mandou votar no Silval.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Ai Se Eu Te Pego - Versão Cuiabanês
2012: chegamos mesmo ao fim do mundo?
Uma rápida olhada na história da Igreja revela que ela tem sido marcada por ênfase doutrinárias distintas ao longo de sua peregrinação. Os cristãos primitivos, por exemplo, tinham em alta conta a esperança do segundo advento de Cristo e muitos nutriam essa expectativa para aqueles dias.
Até mesmo quando Paulo trata das questões do casamento, em sua primeira carta aos coríntios, pressupõe o segundo advento (e fatos conexos) como algo que os interessados em contrair matrimônio não deveriam jamais relegar ao plano secundário, mas tê-lo em devida consideração em suas decisões conjugais, 1 Co 7.29-31.
A tônica das duas cartas de Paulo aos tessalonicenses é justamente sobre o segundo advento. Ao mesmo tempo em que mantém viva a esperança, o apóstolo corrige alguns equívocos em relação a essa doutrina singular do cristianismo, posto que, para muitos, ali, parecia que este evento teria sido já consumado.
Diferente das observações feitas aos coríntios, que pareciam pôr as questões da vida material como prioridade, o propósito paulino aqui era evitar que aqueles crentes, de um lado, se perdessem na vã idéia de que o evento se consumara, e de outro, adotassem postura alienada quanto a outros aspectos importantes da vida cristã, como se nada mais restasse senão aguardar o glorioso momento, 1 Ts 3.13-18; 2 Ts 2.1-3 (ARA). Mesmo assim, na primeira carta aos tessalonicenses, na forma em que escreveu, Paulo admite a possibilidade de estar entre os vivos por ocasião do segundo advento.
O fato é que outras ênfases doutrinárias surgiram nos séculos seguintes. O período posterior à ascensão de Constantino ao trono imperial foi marcado pela discussão trinitariana. Por cerca de 100 anos o tema ocupou as lides teológicas até que ficasse bem estabelecido o dogma da Trindade.
Esses diferentes enfoques, de uma época para outra (e de um lugar para outro, com frequência), podem ser explicados à luz das peculiaridades de cada momento histórico e de outras situações motivadoras que ensejam aos cristãos apegar-se a algum valor doutrinário que interaja com as expectativas próprias de cada período.
Essa é, portanto, a forma pela qual pode ser vista a crença firmemente arraigada entre muitos cristãos primitivos de que Cristo voltaria em sua geração. Era fruto, em primeiro lugar, de estarem próximos da época em que o Mestre viveu entre os homens. Os seus ensinamentos ainda estavam bem vívidos na mente dos fiéis. A promessa de que voltaria outra vez não estava num horizonte distante. Ainda podiam ouvi-la ressoar em seus ouvidos.
Outra razão tinha a ver com as intensas perseguições experimentadas pelos cristãos. Eles alimentavam a esperança de que o aguardado encontro com o Salvador fosse o glorioso desfecho para aquele inimaginável sofrimento. Tinham como certo que o segundo advento os livraria da tormenta. Tal como os heróis do Antigo Testamento, que morreram sem ver consumada a promessa da redenção, mas nem por isso perderam a fé, assim eram os crentes primevos: a esperança da restauração de todas as coisas estava cimentada em seus corações.
Já o enfoque trinitariano, nos idos do terceiro para o quarto século, foi o resultado da progressiva sistematização da ortodoxia teológica com o propósito de conter o avanço dos ventos heréticos. Era preciso dar consistência aos ensinamentos da Igreja, que alcançara as fronteiras do império romano e entrara numa era de ampla liberdade. Em contrapartida, deixara para trás uma fé simples e centrada na esperança do segundo advento.
A questão escatológica entrou outra vez em cena com cores fortes por volta do ano 1000. A expectativa da virada do milênio, aliada a interpretações distorcidas de algumas passagens bíblicas, levou muitos a acreditarem que estava prestes o fim do mundo. A mesma ênfase repetiu-se a partir do século XIX e tornou-se mais frequente à medida que se aproximava o ano 2000. A prova disso é que as três últimas décadas do século XX foram pródigas em literatura escatológica, na legítima tentativa de se interpretarem os sinais do fim dos tempos.
Mas houve muitos equívocos. A vinda de Cristo chegou a ser marcada algumas vezes pelas seitas apocalípticas e até mesmo um pseudo-versículo encontrou eco entre os desavisados: “De mil passarás, mas a dois mil não chegarás”. Houve até quem, baseado numa interpretação esdrúxula da visão que teve Daniel dos quatro animais, construiu um acróstico, com a primeira letra em português do nome de cada um deles, para afirmar que Lula era o anticristo.
A chegada do terceiro milênio trouxe outros enfoques, como fruto do labor teológico, para responder os desafios da pós-modernidade. É necessário, todavia, que uma coisa fique bem clara: nenhuma doutrina pode ser tratada de forma isolada do contexto das demais doutrinas bíblicas sob pena de perder o seu verdadeiro foco e gerar toda sorte de distorções.
Agora mesmo, o ano de 2012 traz uma série de expectativas desse gênero, como resultado da interpretação desastrada da “profecia” dos maia de que neste ano ocorreria o fim do mundo. Há diversos movimentos, ditos cristãos, mas de natureza heterodoxa, com previsões alarmantes para os próximos meses.
O “Creciendo em Gracia”, cujo fundador, José Luís de Jesus Miranda, considera-se a encarnação do Messias e, ao mesmo tempo, o anticristo, afirma que 2012 é o ano da transformação, em que o mundo se tornará “num autêntico paraíso", com data prevista para acontecer: 30 de junho. Já o movimento “Salvai Almas”, que se diz católico, fala de colapsos devastadores, que teriam início a partir de 23 maio, com a morte de mais da metade da população mundial antes do advento de Cristo, enquanto o Lar Lokkon Shôjo anuncia que “um tsunami irá inundar todas as cidades litorâneas do mundo... com dois terços da terra debaixo d’água” (veja aqui).
Como nos portarmos diante de “profecias” tão alarmantes, sem cair no ceticismo em relação à própria revelação bíblica, ou, por outro lado, sem nos tornarmos paranoicos em relação à própria vida?
Cabe ressaltar que o segundo advento continua sendo a maior esperança da Igreja o ápice de sua peregrinação histórica. É o coroamento de sua marcha desde o Pentecostes como agente do Reino de Deus na Terra. Isto não significa valorizar o segundo advento acima de outras verdades das Escrituras. Quem poderá, por exemplo, ter a garantia do encontro face a face com Cristo sem que primeiro passe pelos rudimentos da doutrina da salvação?
Mas o segundo advento não pode ser tomado como instrumento de pavor e alienação. Não pode ser instrumento de opressão religiosa. Não pode ser tratado com o sensacionalismo com que muitos escatólogos o tratam. Não pode tornar-se meio para servir aos interesses comerciais da hora em que filigranas teológicas são alçadas à condição de verdade absoluta e se perde o cerne da própria mensagem: a promessa de que, com a intervenção de Cristo, a história chegará ao ápice, com a restauração de todas as coisas.
O segundo advento é, portanto, certeza de descanso e segurança, e não instrumento para impor medo e manipular os fiéis. É mensagem positiva, e não negativa. É assegurar-se de que não é necessário entrar em pânico quanto ao amanhã. É ter como certo não precisar sair atrás de sensacionalismo, da especulação escatológica, à procura de “chifre em cabeça de cavalo”, com achados absurdos que não passam de fruto da imaginação criadora das pessoas. É ter a tranquilidade de não se alienar do mundo e viver segundo a mesma perspectiva de Cristo, que disse: “Meu pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando”.
Embora Eliseu ouvisse os filhos dos profetas anunciarem que Elias logo seria arrebatado, ele não se moveu atrás, mas seguiu em sua jornada até o rio Jordão. Ao retornar pelo mesmo caminho, após a singular experiência que presenciou, os mesmos filhos dos profetas lhe disseram que procuraria nas montanhas o "espírito" de Elias. Eliseu outra vez não se moveu. Ele estava seguro em sua fé e tinha a dimensão exata do que acontecera.
Em outras palavras, quem vive sob essa perspectiva, está seguro de sua fé, não se alarma com prognósticos sombrios ou mirabolantes, mas está de “malas prontas” para encontrar-se com Cristo no dia que se chama hoje.
Se esse dia ocorrer em 2012, não terá sido por causa de nenhuma profecia de qualquer um desses aventureiros. Terá sido em cumprimento à Palavra de Deus. Se não, também não perderemos a esperança: o dia chegará, segundo o que o Pai determinou em sua própria agenda.
Fonte: Geremias do Couto, postado pelo Pastor Elias Rébuli
Na falta de assunto vamos as piadas...
Para ver como era a velocidade da luz!
Duas loiras estavam conversando em um bar quando começaram a falar sobre filhos (já que as duas tinham filhos pequenos)e uma delas falou:
- Ai amiga meu filho já ta andando faz 6 meses
E a outra loira burra responde:
-Nosaaaaaaaa entao ele já deve tá bem longe eim.
Uma loira havia comprado um caixote com 12 garrafas de azeite dentro, com o custo aproximado de R$ 25,00. Chegando em casa, a mulher fica indignada e joga tudo pela janela. Por que?
Porque no rótulo das garrafas estava escrito: desde 1935.
Duas loiras estavam no céu e começaram a conversar:
Loira1 - Como você morreu?
Loira2 - Morri congelada
Loira1 - Nossa, que horror. Como é morrer congelada?
Loira2 - Bem, primeiro você congela o braço, a perna... e depois morre. E você, como morreu?
Loira1 - Eu morri porque tive um infarto.
Loira2 - Nossa, como foi?
Loira1 - Eu estava desconfiando que meu marido estava me traindo. Aí então eu voltei do trabalho e vi que ele estava sozinho. Continuei desconfiada e fui procurar a amante dele no porão, no quarto, no patio, corri tanto e tive um infarto e morri.
Loira2 - Puxa colega, se você tivesse procurado no congelador, nós duas estaríamos vivas!
A loira se formou em Direito, mas está com 15 dúvidas e resolve formular um questionário para a OAB.
01. Qual a capital do estado civil?
02. Dizer que gato preto dá azar é preconceito racial?
03. Com a nova Lei Ambiental, afogar o ganso passou a ser crime?
04. Pessoas de má fé são aquelas que não acreditam em Deus?
05. Quem é canhoto pode prestar vestibular para Direito?
06. Levar a secretária eletrônica para a cama é assédio sexual?
07. Quantos quilos por dia emagrece um casal que optou pelo regime parcial?
08. Tem algum direito a mulher em trabalho de parto sem carteira assinada?
09. A gravidez da prostituta, no exercício de suas funções profissionais, caracteriza acidente de trabalho? Essa eu fikei na dúvida...
10. Seria patrocínio o assassinato de um patrão?
11. Cabe relaxamento de prisão nos casos de prisão de ventre?
12. A marcha processual tem câmbio manual ou automático?
13. Provocar o Judiciário é xingar o juiz?
14. Se um motel funciona somente das 8 às 18 horas, podemos dizer que ali só ocorrem transações comerciais?
15. Para tiro à queima-roupa é preciso que a vítima esteja vestida?
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
A Privataria Tucana em cordel
Silvio Prado
Caiu a casa tucana
Do jeito que deveria
E agora nem resta pó
Pois tudo na luz do dia
Está tão claro e exposto
E o que ninguém sabia
Surge revelado em livro
Sobre a tal privataria.
Amauri Ribeiro Junior
Um jornalista mineiro
Em mais de 300 páginas
Apresenta ao mundo inteiro
A nobre arte tucana
De assaltar o brasileiro
Pondo o Brasil à venda
Ao capital estrangeiro.
Expondo a crua verdade
Do Brasil privatizado
O livro do jornalista
Não deixa ninguém de lado
Acusa Fernando Henrique
Gregório Marin Preciado
Serra e suas mutretas
E o assalto ao Banestado.
Revelando em detalhes
Uma quadrilha em ação
O relato jornalístico
Destrói logo a ficção
De que político tucano
É homem de correção
Mostrando que entre eles
O que não falta é ladrão.
Doleiros e arapongas
Telefone grampeado
Maracutaias financeiras
Lavagem por todo lado
Dinheiro que entra e sai
Além de sigilo quebrado
Obra de gente tucana
Na privatização do Estado.
Parece mas não é
Ficção esse relato
Envolvendo tanta gente
E homens de fino trato
Que pra roubar precisaram
Montar um belo aparato
Tomando pra si o Estado
Mas hoje negam o fato.
Tudo isso e muito mais
Coisas de uma gente fina
Traficantes de influência
E senhores da propina
Mostrando como se rouba
Ao pivete da esquina
E a cada negócio escuso
Ganhando de novo na quina.
Se tudo isso não der
Pra tanta gente cadeia
Começando por Zé Serra
Cuja conta anda cheia
O Brasil fica inviável
A coisa fica mais feia
Pois não havendo justiça
O povo se desnorteia
Com CPI já pensada
Na câmara dos deputados
Não se fala outra coisa
No imponente senado
Onde senhores astutos
E tão bem engravatados
Sabem que o bicho pega
Se tudo for investigado.
Por isso, temos tucanos
Numa total caganeira
No vaso se contorcendo
Às vezes a tarde inteira
Mesmo com a velha mídia
Sua indiscreta parceira
Pelo silêncio encobrindo
Outra grande roubalheira.
São eles amigos da Veja
Da Folha e do Estadão,
Da Globo e da imprensa
Que distorce a informação
Blindando tantas figuras
Que tem perfil de ladrão
Mostrando-os respeitáveis
Como gente e cidadão.
Pois essa mídia vendida
Deles eterna parceira
E que se diz democrática
Mas adora bandalheira
Ainda não achou palavras
E silenciosa anda inteira
Como se fosse possível
Ignorar tanta sujeira.
Ela que tanto defende
A liberdade de imprensa
Mas somente liberdade
Pra dizer o que compensa
Não ferindo interesses
Tendo como recompensa
Um poder exacerbado
Que faz toda a diferença.
Mas neste livro a figura
Praticamente central
Sujeito rei das mutretas
Um defensor da moral
É o impoluto Zé Serra
Personagem que afinal
Agora aparece despido
Completamente venal.
É o próprio aparece
Sem retoque nem pintura
Tramando nos bastidores
Roubando na cara dura.
É o Zé Serra que a mídia
Esconde e bota censura
Para que o povo não veja
A sua trágica feiúra.
E ele sabe e faz tudo
No reino da malandragem
Organiza vazamentos
Monta esquema de lavagem
Ensina a filha e o cunhado
As artes da trambicagem
E como bandido completo
Tenta preservar a imagem.
Mas agora finalmente
Com a casa já no chão
E exposta em detalhes
Tão imensa podridão
Que nosso país invadiu
Com a privatização
Espera-se que Zé Serra
Vá direto pra prisão.
E pra não ficar sozinho
Que ele vá acompanhado
Do Fernando ex-presidente
Mais o genro dedicado
Marido da filha Mônica
E outro homem devotado
Ricardo Sergio Oliveira
E também o Preciado.
Completando o esquema
Deixando lotada a prisão
Ainda cabe o Aécio
Jereissati e algum irmão
Nunca esquecendo o Dantas
Que só rouba de bilhão
E traz guardado no bolso
O tal Gilmar canastrão.
Como estamos em época
De Comissão da Verdade
Que se investigue a fundo
E não se tenha piedade
Dos que usaram o Estado
Visando a finalidade
De praticar tanto crime
E ficar na impunidade.
Tanto roubo descarado
Provado em documento
Não pode ser esquecido
E ficar sem julgamento
Pois lesou essa nação
Provocando sofrimento
A quem sofre e trabalha
Por tão pouco vencimento.
Que o livro do Amauri
Maior presente do ano
Seja lido e comentado
Sem reservas nem engano
Arrebentando o esquema
Desse grupo tão insano
Abrindo cela e cadeia.
Pra todo bandido tucano.
Fonte: Blog São Gonçalo do Amarante - Ceará
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Coisa de Tucano
Quem desrespeitar essa norma pode até ser penalizado com prisão de três a oito anos e multa entre R$ 2 mil a R$ 15 mil. No caso de servidor público, a pena será a suspensão de 30 a 60 dias, mas se houver reincidência o servidor pode até ser demitido.
Segundo o deputado as matérias, muitas vezes, focalizadas em rádios, jornais ou em redes televisas, têm o objetivo puro e simples de criticar e ofender determinados candidatos.
A proposta tramita em regime de prioridade, e será analisada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) antes de ser votada no Plenário.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
2012 chegou...
domingo, 1 de janeiro de 2012
Pedro Taques protagoniza a gafe do ano
O senador Pedro Taques, pelo visto, é um bêbado manso. Ou será que ele anda cheirando alguma coisa que ele ainda não domina bem? O fato é que, em sua mensagem de fim de ano, acho que ele, aparentemente de cara limpa, cometeu a gafe do ano. Uma gafe respaldada por toda a bem remunerada assessoria que mantém lá no Senado Federal. O sabor é de um gol contra, marcado aos 45 minutos do segundo tempo, numa partida em que Pedro Taques vinha se destacando, razoavelmente.
É que o Pedro Taques resolveu postar uma mensagem em vídeo, em sua página, assumiu uma pose de pastor evangélico, falando aparentemente com muita calma, muita delicadeza, mas só o bom deus sabe os furacãos que passeiam pela alma de um parlamentar tão exigido - e o pobre Pedro Taques acabou arrematando de forma muito infeliz a sua mensagem, desejando a todo mundo, em Mato Grosso, e pelo Brasil afora, muita resistência, " na luta CONTRA o Estado mais democrático, na luta CONTRA o Estado mais decente!".
Imagino que o pequeno e esforçado Pedro Taques queria dizer uma coisa mas, por ATO FALHO lastimável, acabou fazendo este papelão, dizendo uma coisa completamente diferente. Talvez seja a influência de uma convivência tão amigável com Jayme Campos, Maggi e toda aquela tucanalha lá no Senado. Sei lá, quem sou eu para explicar todas as coisas. Pior é que a mensagem, sem ter sido revisada, continua sendo divulgada, numa boa, tanto na página do Pedro Taques, quanto na página do Senado, na internet.
Daqui pra frente, nem mais um gole, senador!
Por: Enock Cavalcanti do Página do E