Força da natureza pode causar falsa má impressão da cidade de Porto dos Gaúchos a visitantes

O final da tarde de domingo dia 25 de dezembro ficou marcada como o dia em que mais caíram raios em Porto dos Gaúchos. Foram milhares de raios despejados sobre a cidade em poucas horas de chuva.

Considerando que os estudos de cientistas apontam que a cada segundo, cerca de 100.000 raios caem sobre a Terra, porem um numero muito mínimo é notado, na tarde de domingo foi um dos raros dias em que vários raios puderam ser notados contabilizando inúmeros prejuízos em varias residências que tiveram equipamentos eletrônicos queimados.

Além de residências, a central de televisão do município também foi danificada e teve vários equipamentos queimados, deixando sem sinal de TV as residências sem antenas parabólicas.

O sistema de abastecimento de agua da cidade também foi avariado e além de computador, modem e telefone queimado, a bomba que faz o trabalho de captação de agua foi totalmente danificada, deixando a cidade praticamente 2 dias sem abastecimento de agua.

Apesar de todo o esforço da equipe do DAE correndo contra o tempo durante toda a segunda feira (26) para contornar o problema, ele só foi solucionado por volta das 13h30 desta terça feira dia 27 com a conclusão dos reparos e religamento do sistema de abastecimento de agua da cidade.

Entretanto nem todos entendem ou fazem questão de entender que contra a força da natureza ninguém pode e se põem a culpar administradores públicos pelos prejuízos causados.

Talvez para algumas pessoas que vieram a Porto dos Gaúchos pela primeira vez passar as festas de final de ano, possa ficar uma má impressão da cidade, considerando que além da falta de água, houve também várias interrupções momentâneas do sinal de internet e algumas quedas de energia.

Entretanto alerto-os que esse transtorno, (tirando as constantes interrupções do sinal de internet e algumas quedas de energia no período chuvoso) é raro de acontecer no município e realmente aconteceu neste Natal devido às forças da natureza, a qual perante homem nenhum tem poder.