De acordo com o jornalista Cláudio Humberto, em sua coluna
Diário do Poder, o ministro Joaquim Barbosa “não pretende permanecer um só dia”
no Supremo Tribunal Federal (STF) após deixar a presidência da Corte. Tudo isso
para não ver seu maior desafeto, o ministro Ricardo Lewandowski, assumir a
presidência do Tribunal, em março de 2014.
Segundo Cláudio Humberto, Barbosa teria confidenciado a
amigos que nutre “verdadeiro horror” por Lewandowski. O que ficou nítido
inúmeras vezes ao longo do julgamento da Ação Penal 470, o processo do
mensalão, quando os dois ministros viviam às turras. Este ano, durante o
julgamento da admissibilidade de embargos infringentes por parte de 12 réus,
Barbosa chegou a acusar o rival de fazer chicana, ou seja, uma manobra para
dificultar o andamento do processo, e se negou a pedir desculpas, a despeito do
pedido formal suscitado por Lewandowski.
Caso realmente saia do Supremo em março, Joaquim Barbosa
ainda poderá se candidatar à Presidência da República. Por ser magistrado, ele
pode se filiar a um partido político seis meses antes das eleições.
Fonte: Brasil Poder
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