A calamidade das estradas

São tantas as reclamações das condições de estradas do município nesta época de chuvas, que a de se destacar alguns pontos.

Primeiro que o município vem trabalhando incansavelmente para sanar os problemas em todos os sentidos e se não fez mais, é por que realmente não deu. Porto dos Gaúchos tem uma malha viária muito extensa e ultimamente são muitos os pedidos para arrumar estradas que envolvem propriedades que estão cultivando lavoura, o que demora certo tempo pela quantidade de estradas nestes locais. Muito foi feito, mas ainda a muito que fazer e com certeza sempre terá neste período de chuvas, pois como já dizia o ex-governador Blairo Maggi, arrumar estrada de chão é rasgar dinheiro, pois uma estrada de chão sempre vai ter problemas em época de chuvas.

Rasgando dinheiro ou não nossa população precisa dessas estradas para, transportar suas mercadorias, alunos, enfim, para se locomover e a manutenção deve ser feita. Não é só Porto dos Gaúchos que enfrenta problemas de estradas, o caos é geral. Começa pelo governo do estado que após se eleger parou as maquinas dos consórcios regionais e deixou os municípios que dependem das estradas estaduais não pavimentadas ao ‘Deus dará’.

Esta semana tivemos notícia de que uma mulher deu a luz dentro de uma ambulância em Juara devido às condições das estradas.

Também esta semana soubemos que a prefeita do município de Colniza decretou situação de emergência devido às condições das estradas.

Também soubemos que passageiros de ônibus chegam a ficar 24 horas atolados na MT-183, localizada entre os municípios de Aripuanã e Juína.

E assim a história se repete em todo o MT, culpa de quem? Não vou deixar de atribuir a culpa aos nossos governantes municipais, mas também tem a maior parte da culpa o governo do estado que não cumpre com sua parte e nem ajuda os municípios nessa questão e ao governo federal que também não impõe condições dos governantes dos municípios que estão na ponta próxima ao problema poderem fazer mais, devido as suas condições financeiras.

Resumindo, tem “Culpatodomundo”