Verdade seja dita, a expressiva votação de Serra no estado de Mato Grosso e de Marina Silva no Brasil, se deu por um incontestável fator:
Os evangélicos.
O boato espalhado sobre a questão do satanismo de Michel Temmer, e a improvável frase de Dilma de que nem Cristo tiraria sua eleição, foram os ingredientes que fizeram ferver os ânimos e os últimos momentos que antecederam este histórico 3 de outubro.
Qualquer um que tenha algum evangélico na família ou vizinhança, sabe o quanto isso pesou. Dilma vinha até poucos dias da eleição, pontuando com esmagadora maioria nas pesquisas no estado, e os líderes do DEM, PSDB, PTB não moveram uma palha, não fizeram um comício pró-Serra, nenhum ato ou ação que justificasse a virada de Serra. Pelo contrário, se esconderam em seus respectivos programas eleitorais e o tal coordenador, Jaime Campos, foi ter convescote sigilosos com Silval Barbosa e quase declarou voto para Dilma.
Foram os evangélicos que, silenciosamente, mudaram o curso da história destas eleições. Isto é fato, e a expressividade da votação do pastor Sebastião Resende para deputado está aí para reforçar este argumento.
E olha que os evangélicos não são nada unidos. Ao contrário, vivem se detonando mutuamente. Mas ainda assim, há uma crença que os movem.
E esta crença se chama Jesus!
(E como se sabe, para ele, nada é impossível!)
Por Muvuca do MegaDebate
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