Por Enock Cavalcanti do Página do E
Passei a manhã desta terça-feira no Colégio São Gonçalo, em Cuiabá, acompanha o debate dos candidatos a governador com a estudantada do educandário salesiano. Mais uma vez, o fujão do Silval não compareceu, mostrando que na coligação comandada pelo PMDB a covardia política abunda. Debate olho no olho do eleitor nem pensar. Quem acompanhou a atuação de Silval no debate da Gazeta viu que o marionete do Maggi e do Riva não tem nada a dizer e muita coisa que o compromete. Silval demonstrou, na Gazeta, que tem muita cara de pau.
Tanto que, questionado sobre as várias emissoras de rádio que tem espalhadas pelo interior de Mato Grosso e que não foram declaradas em seu patrimônio ao TSE, disse que transferiu as rádios para os nomes de sua mulher e de seus filhos, assim que descobriu que a Lei o impedia de ser proprietário. Quer dizer, confessou, ao vivo e em cores, que as emissoras de rádio não estão mais no nome dele mas, sim, no nome de seus laranjas, que seriam pessoas de sua própria família. Um jeitinho bem brasileira de driblar a legislação.
Foi uma confissão vergonhosa, escandalosa de desrespeito as leis que regem os negócios da telecomunicação em nosso País. Silval bota lá o nome da mulher, de um filho e continua controlando todas estas emissoras de rádio no maior cinismo, na maior cara dura, e o Ministério Público, ao que se saiba não faz nada contra este crime assim tão evidente.
E a Anatel, boa para jogar a Policia Federal para cima de rádios comunitárias, não consta que jamais tenha questionado essa atitude despudorada do candidato da situação, novo coronel do PMDB, em ascenção na política de Mato Grosso.
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